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MORTE EM ZOO: polícia diz que segurança estava correta no ataque da Leoa

  • Foto do escritor: Gustavo Carneiro
    Gustavo Carneiro
  • 5 de dez.
  • 1 min de leitura

A Polícia Civil da Paraíba concluiu, nas primeiras análises, que não houve falha de segurança no espaço onde vive a leoa do Parque Zoobotânico Arruda Câmara, em João Pessoa.

Reprodução
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A constatação veio após a morte de Gerson Melo Machado, de 19 anos, no último domingo (30), quando ele invadiu a área isolada do animal.


Segundo a delegada Josenise Andrade, responsável pelas primeiras diligências, tudo indica que a estrutura estava dentro das normas exigidas para esse tipo de recinto. Ela classificou o episódio como “um fato atípico” e determinou perícia no local, no corpo da vítima e a coleta das imagens das câmeras de segurança.


De acordo com informações da Prefeitura de João Pessoa, o jovem ultrapassou várias barreiras: escalou as grades de proteção, subiu uma parede superior a 6 metros de altura e ainda utilizou uma árvore como apoio para acessar a área onde estava a leoa.


Após o ataque, o parque informou, por meio de nota, que fechou imediatamente o espaço e acionou todas as autoridades competentes, seguindo o protocolo de segurança. As equipes deram suporte à perícia e às demais medidas necessárias.


Gerson, conhecido como “Vaqueirinho”, sofria de transtornos mentais e entrou de forma irregular no recinto, sendo fatalmente atacado pelo animal.


Da Redação com Metrópoles

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