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LUTO DUPLO: padrasto tem infarto fulminante e enteado morre no dia seguinte

  • Foto do escritor: Gustavo Carneiro
    Gustavo Carneiro
  • 28 de nov.
  • 2 min de leitura

Uma sequência devastadora abalou uma família em Santo Antônio da Platina, no Paraná. Em apenas 24 horas, mãe, padrasto e filho viveram um drama impossível de imaginar: o adolescente de 16 anos foi internado em estado grave, e o padrasto morreu de infarto ao chegar ao hospital para visitá-lo. No dia seguinte, o jovem também não resistiu.

Reprodução
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Vitor da Silva, 16, deu entrada no hospital após apresentar vômitos e forte dor de garganta. Exames revelaram um quadro gravíssimo: falência renal, infecção pulmonar e necessidade imediata de UTI. No leito, ele contou à mãe, Angélica, que vinha usando cigarro eletrônico há dois meses, informação que chamou a atenção dos médicos, já que a irritação na garganta era compatível com o uso do dispositivo.


Desesperada ao saber que o filho seria entubado, Angélica chamou o companheiro, João Gonçalves, 55 anos, para ir ao hospital.


No domingo (23), ao chegar à recepção da UTI, João sofreu um infarto fulminante e morreu antes mesmo de conseguir ver o enteado.

“Eu só vi os médicos correndo, sem entender. Meu esposo não chegou nem a ver o Vitor. Ele caiu ali, na recepção”, contou Angélica ao G1.


O corpo de João foi sepultado na segunda-feira (24). Minutos após a família retornar do cemitério, veio a segunda notícia devastadora: Vitor havia entrado em parada cardiorrespiratória. O adolescente morreu logo em seguida.


De acordo com o atestado de óbito, Vitor teve sepse de origem pulmonar e insuficiência respiratória aguda relacionada ao tabagismo por uso de cigarro eletrônico.


“Minha família foi dizimada em dois dias”, desabafou Angélica.


A tragédia reacende o alerta sobre os riscos do cigarro eletrônico, já associado a graves danos respiratórios, especialmente entre jovens.


Da Redação com Metrópoles

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