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CHOCANTE: Universitária é acusada de matar 4 pessoas com veneno e contava com ajuda da irmã gêmea, diz MP

  • Foto do escritor: Gustavo Carneiro
    Gustavo Carneiro
  • 13 de out.
  • 2 min de leitura

A estudante de direito Ana Paula Veloso Fernandes, de 35 anos, foi presa preventivamente, acusada de matar quatro pessoas com veneno em São Paulo e no Rio de Janeiro. Segundo o Ministério Público, ela é considerada uma "serial killer" e teria cometido os crimes com a ajuda da irmã gêmea, Roberta Cristina Veloso Fernandes, e de Michelle Paiva da Silva, filha de uma das vítimas.


As mortes aconteceram entre janeiro e maio deste ano. As vítimas identificadas são:


Marcelo Hari Fonseca e Maria Aparecida Rodrigues (em Guarulhos, SP),

Neil Corrêa da Silva (Duque de Caxias, RJ),

Hayder Mhazres, de origem tunisiana (São Paulo, SP).


De acordo com os promotores, Ana Paula se aproximava das vítimas fingindo interesse amoroso ou amizade, com o objetivo de se apropriar dos bens delas. A estratégia usada incluía o uso de substâncias tóxicas, cujos laudos ainda estão sendo analisados.

Ana Paula Veloso Fernandes é suspeita de matar quatro pessoas em São Paulo e no Rio - (crédito: Reprodução)
Ana Paula Veloso Fernandes é suspeita de matar quatro pessoas em São Paulo e no Rio - (crédito: Reprodução)

A investigação começou após um caso envolvendo um bolo envenenado, em julho. Ana Paula foi presa na época por suspeita de tentar envenenar colegas de faculdade. A polícia descobriu que o plano teria sido arquitetado para incriminar a esposa de um policial militar com quem ela se relacionava.


A partir desse episódio, os investigadores chegaram aos homicídios cometidos anteriormente. Em um dos casos, segundo a polícia, a filha da vítima (Michelle) teria encomendado a morte do próprio pai, financiando a viagem de Ana Paula para cometer o crime.


A prisão preventiva de Ana Paula foi decretada no dia 4 de setembro. A irmã gêmea foi presa em agosto, e Michelle, no início de outubro. As duas estão presas temporariamente, enquanto as investigações continuam.


A Polícia Civil apura se há outras possíveis vítimas envolvidas no caso.


Em entrevista ao programa Fantástico, exibido neste domingo (13), a defesa de Ana Paula afirmou que ela não confessou os crimes, apenas relatou os fatos que conhecia.


As investigações seguem sob responsabilidade do 1º Distrito Policial de Guarulhos e do Ministério Público de São Paulo.


Da Redação com Correio Braziliense

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